Esta matéria saiu nesta manhã no site de notícias Rondonoticias. Confira na íntegra:
As Agências do Banco do Brasil, na capital, humilham e desrespeitam seus clientes e usuários. Filas intermináveis, guichês sempre com defeito e o número de funcionários cada dia menor, são alguns dos ingredientes da dor de quem precisa usar os serviços bancários da Entidade. Nos finais de semana a situação se agrava e os clientes ficam sem poder fazer saques, nem muito menos a quem recorrer. Apesar de tantas reclamações, nenhuma providência é tomada pela gerência geral da Instituição.
O Rondonoticias recebeu inúmeras reclamações nesse sentido e sua reportagem foi a campo ouvir usuários do Banco. "As máquinas de auto-atendimento nunca funcionam, principalmente a que situa-se defronte ao Comando Geral da Polícia Militar, na Av. Tiradentes, bairro da embratel, desde da última quinta-feira está parada, desabafou Francisco Carlos, cliente do Banco do Brasil há dez anos.
Antônio Carlos - residente na Rua Algodoeiro, Cohab, disse que fazer um saque ou depósito na agência situada na avenida Jatuarana, zona sul da cidade é um inferno. Maria das Graças, que mora na Rua José Camacho, falou a reportagem que o caixa do supermercado Gonçalves - da Jorge Teixeira, às vezes só funciona uma máquina de auto-atendimento.
Por outro lado, dentro das próprias agências, a reportagem constatou que, pelo reduzido número de atendentes, quem auxilia os correntistas, são os próprios usuários ou os poucos estagiários, servidores provisórios, que na verdade, com pouco treinamento, ficam na dúvida de como passar a informação correta.Um dos quais, usando um crachá, a quem o chamaremos de Pedro, se disse um “escraviário”. Reclamou do salário e das condições de trabalho. "Trabalhamos seis horas em pé, sem qualquer descanso. Isso certamente é para conter despesas", desabafou.
Sobre a questão, quem tem a competência constitucional para fazer lei que obrigar os bancos a atender os clientes e usuários em menos de 30 minutos são os Vereadores. No entanto, ninguém toma a iniciativa, talvez seja até por desconhecimento ou comodismo. Enquanto isso, os trabalhadores passam horas e horas na fila. Nos Municípios onde leis dessa natureza foram criadas funcionaram. Alguns bancos recorreram à justiça alegando inconstitucionalidade, mais o Tribunal de Justiça e o STF as mantiveram, determinando que a competência para legislar para o bem estar da população é o município.
É triste ver a humilhação pela qual passam os clientes idosos, alguns com dificuldades de aprendizado, outros com restrições visuais além de uma clientela e numerosa de pessoas humildes, semi-analfabetas, que são forçadas a usar estas malditas máquinas de auto-atendimento. Não podem continuar sendo humilhados, Brasil afora, com estão sendo nestes últimos anos do governo Fernando Henrique Cardoso, que tanto lucro deu aos banqueiros.
As máquinas de auto-atendimento também precisam começar a funcionar. No Banco do Brasil cerca de 50% das vezes das máquinas não fazem o serviço necessário, seja por estarem quebradas, seja por estarem em manutenção ou seja por o dinheiro acabou.
As Agências do Banco do Brasil, na capital, humilham e desrespeitam seus clientes e usuários. Filas intermináveis, guichês sempre com defeito e o número de funcionários cada dia menor, são alguns dos ingredientes da dor de quem precisa usar os serviços bancários da Entidade. Nos finais de semana a situação se agrava e os clientes ficam sem poder fazer saques, nem muito menos a quem recorrer. Apesar de tantas reclamações, nenhuma providência é tomada pela gerência geral da Instituição.
O Rondonoticias recebeu inúmeras reclamações nesse sentido e sua reportagem foi a campo ouvir usuários do Banco. "As máquinas de auto-atendimento nunca funcionam, principalmente a que situa-se defronte ao Comando Geral da Polícia Militar, na Av. Tiradentes, bairro da embratel, desde da última quinta-feira está parada, desabafou Francisco Carlos, cliente do Banco do Brasil há dez anos.
Antônio Carlos - residente na Rua Algodoeiro, Cohab, disse que fazer um saque ou depósito na agência situada na avenida Jatuarana, zona sul da cidade é um inferno. Maria das Graças, que mora na Rua José Camacho, falou a reportagem que o caixa do supermercado Gonçalves - da Jorge Teixeira, às vezes só funciona uma máquina de auto-atendimento.
Por outro lado, dentro das próprias agências, a reportagem constatou que, pelo reduzido número de atendentes, quem auxilia os correntistas, são os próprios usuários ou os poucos estagiários, servidores provisórios, que na verdade, com pouco treinamento, ficam na dúvida de como passar a informação correta.Um dos quais, usando um crachá, a quem o chamaremos de Pedro, se disse um “escraviário”. Reclamou do salário e das condições de trabalho. "Trabalhamos seis horas em pé, sem qualquer descanso. Isso certamente é para conter despesas", desabafou.
Sobre a questão, quem tem a competência constitucional para fazer lei que obrigar os bancos a atender os clientes e usuários em menos de 30 minutos são os Vereadores. No entanto, ninguém toma a iniciativa, talvez seja até por desconhecimento ou comodismo. Enquanto isso, os trabalhadores passam horas e horas na fila. Nos Municípios onde leis dessa natureza foram criadas funcionaram. Alguns bancos recorreram à justiça alegando inconstitucionalidade, mais o Tribunal de Justiça e o STF as mantiveram, determinando que a competência para legislar para o bem estar da população é o município.
É triste ver a humilhação pela qual passam os clientes idosos, alguns com dificuldades de aprendizado, outros com restrições visuais além de uma clientela e numerosa de pessoas humildes, semi-analfabetas, que são forçadas a usar estas malditas máquinas de auto-atendimento. Não podem continuar sendo humilhados, Brasil afora, com estão sendo nestes últimos anos do governo Fernando Henrique Cardoso, que tanto lucro deu aos banqueiros.
As máquinas de auto-atendimento também precisam começar a funcionar. No Banco do Brasil cerca de 50% das vezes das máquinas não fazem o serviço necessário, seja por estarem quebradas, seja por estarem em manutenção ou seja por o dinheiro acabou.
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