O programa eleitoral obrigatório tem momentos que provocam gargalhadas, pelas colocações inusitadas de certos candidatos, que evidenciam total desprezo pela capacidade de análise dos telespectadores.
As promessas feitas ao povo, por alguns postulantes (quer seja para o executivo, quer seja para o legislativo), são a maior imoralidade, porque eles, com raríssimas exceções, sabem que não têm condições para cumprir o prometido.
No fundo, são enganadores contumazes da população. O pior é que muita gente ainda acredita nesses falsos profetas, que insistem em manter-se na crista da onda política, não importando o preço.
De uma forma ou de outra, os portovelhenses têm-se defrontado, todos os dias, nas emissoras de rádio e televisão, com uma sucessão de cidadãos, que traduzem, em simples palavras, ou através da imagem criativa explorada por profissionais da publicidade, as suas idéias e concepções a respeito da gravidade da problemática municipal, cada um deles apresentando a sua receita para transformar a cidade num paraíso.
Há, em todos eles, tendências (falsas ou autênticas) para a formulação de propostas, que se apresentam conclusivas à solução das múltiplas dificuldades sociais, sem deixar margem a questionamentos quanto à efetividade ou não de suas promessas.
Só se for com a ajuda do Mandrake, pois uma situação aflitiva, como a que atravessa o município de Porto Velho, não se mudará da noite para o dia. Falar é muito fácil. Estão, os falsos messias, é enganando a consciência da população, ilaqueando a boa-fé dos desavisados. Querem, assim, usando de toda estratégia, chegar ao poder. Depois, é só mamar nas exauridas tetas do erário.
O eleitor consciente sabe que esses pigmeus de caráter estão mentindo, deslavadamente, como impostores de segunda. Há, evidentemente, pelo menos os mais conhecidos do público, que formulam propostas palatáveis.
Entretanto, os concorrentes do time quase inteiramente desconhecido (que estão ali perfeitamente convictos de que não têm nenhuma condição de serem brindados com uma votação, digamos, expressiva), saem-se com formulação que incursionam pelo terreno do absurdo, tudo formando um caleidoscópio alucinante de idéias, que só concorrem para aumentar ainda mais a confusão na cabeça de eleitores incautos.
Lembre-se, eleitor, de que na campanha eleitoral, muitos candidatos prometem este mundo e o outro, uma vez que a caça ao voto é o objetivo primordial. E o entusiasmo é tanto, que se criaram termos como “carreata, showmício, churrascata” e, mais recentemente, o petismo inventou o “reumício”, uma mistura de reunião com comício.
Não é preciso muita imaginação para perceber o que se pode esperar de cada um deles. Há exceções, é claro, mas elas são minúsculas, um pequenino grau de trigo no meio de tanto joio.
Por isso, não escolha simplesmente para cumprir o seu dever eleitoral. Escolha os verdadeiramente preparados, competentes e dignos.
As promessas feitas ao povo, por alguns postulantes (quer seja para o executivo, quer seja para o legislativo), são a maior imoralidade, porque eles, com raríssimas exceções, sabem que não têm condições para cumprir o prometido.
No fundo, são enganadores contumazes da população. O pior é que muita gente ainda acredita nesses falsos profetas, que insistem em manter-se na crista da onda política, não importando o preço.
De uma forma ou de outra, os portovelhenses têm-se defrontado, todos os dias, nas emissoras de rádio e televisão, com uma sucessão de cidadãos, que traduzem, em simples palavras, ou através da imagem criativa explorada por profissionais da publicidade, as suas idéias e concepções a respeito da gravidade da problemática municipal, cada um deles apresentando a sua receita para transformar a cidade num paraíso.
Há, em todos eles, tendências (falsas ou autênticas) para a formulação de propostas, que se apresentam conclusivas à solução das múltiplas dificuldades sociais, sem deixar margem a questionamentos quanto à efetividade ou não de suas promessas.
Só se for com a ajuda do Mandrake, pois uma situação aflitiva, como a que atravessa o município de Porto Velho, não se mudará da noite para o dia. Falar é muito fácil. Estão, os falsos messias, é enganando a consciência da população, ilaqueando a boa-fé dos desavisados. Querem, assim, usando de toda estratégia, chegar ao poder. Depois, é só mamar nas exauridas tetas do erário.
O eleitor consciente sabe que esses pigmeus de caráter estão mentindo, deslavadamente, como impostores de segunda. Há, evidentemente, pelo menos os mais conhecidos do público, que formulam propostas palatáveis.
Entretanto, os concorrentes do time quase inteiramente desconhecido (que estão ali perfeitamente convictos de que não têm nenhuma condição de serem brindados com uma votação, digamos, expressiva), saem-se com formulação que incursionam pelo terreno do absurdo, tudo formando um caleidoscópio alucinante de idéias, que só concorrem para aumentar ainda mais a confusão na cabeça de eleitores incautos.
Lembre-se, eleitor, de que na campanha eleitoral, muitos candidatos prometem este mundo e o outro, uma vez que a caça ao voto é o objetivo primordial. E o entusiasmo é tanto, que se criaram termos como “carreata, showmício, churrascata” e, mais recentemente, o petismo inventou o “reumício”, uma mistura de reunião com comício.
Não é preciso muita imaginação para perceber o que se pode esperar de cada um deles. Há exceções, é claro, mas elas são minúsculas, um pequenino grau de trigo no meio de tanto joio.
Por isso, não escolha simplesmente para cumprir o seu dever eleitoral. Escolha os verdadeiramente preparados, competentes e dignos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário