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Maranhão assumiu no lugar de Cássio Cunha Lima, cassado pelo TSE.
Governador interino já havia exonerado 99 membros do 1º escalão.
O novo governador da Paraíba, José Maranhão (PMDB), exonerou nesta quinta-feira (19) mais de 1 mil servidores do estado que tinham cargos comissionados. Outros cerca de 5 mil funcionários que ocupavam cargos de confiança devem perder as gratificações.
Maranhão assumiu nesta quarta (18) o governo após o antecessor, Cássio Cunha Lima, ter sido cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral. Pela manhã, o governador deu posse aos integrantes do novo secretariado do governo e do novo comando da Política Militar no estado, que haviam sido exonerados pelo presidente presidente da Assembléia Legislativa, Arthur Cunha Lima, que assumiu interinamente o governo por oito horas.
De acordo com a assessoria de imprensa do governo, o ato que exonerou mais de mil servidores comissionados é parte da estratégia do novo governador de enxugar a máquina pública no estado. O governo estima que a Paraíba tenha cerca de 6 mil servidores comissionados na administração direta, isto é, contratados sem concurso público.
Em discurso durante a posse da nova equipe, nesta quinta, José Maranhão definiu saúde e segurança como as prioridades do novo governo e fez um apelo para que fossem superadas divergências em nome do desenvolvimento da Paraíba.
Foram empossados novos titulares da Casa Civil, Controladoria Geral do Estado, dos comandos das duas polícias, Defensoria Pública, além das pastas de Saúde, Educação, Administração, Finanças, Segurança, Comunicação, Infraestrutura, Desenvolvimento, entre outras. Segundo a assessoria de Maranhão, nestes primeiros dias de governo, muitos secretários acumularão até três pastas até novos nomes sejam definidos.
Recurso negado
Também nesta quinta, o ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou a ação cautelar protocolada pelo governador cassado da Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB), que pretendia retomar o cargo.
No processo arquivado por Celso de Mello, o governador cassado pedia uma liminar para suspender a decisão do TSE, até a análise final do recurso extraordinário já protocolado na Justiça pela defesa de Cunha Lima.Atualmente, trabalhadores recebem o benefício por até cinco meses.
Medida valeria para alguns setores e não seria permanente, diz Lupi.
Alexandro Martello Do G1, em Brasília
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, está propondo ao Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), que se reúne nesta quarta-feira (11), a ampliação do prazo de pagamento do seguro desemprego de até cinco meses para até sete meses, segundo informou o ministro do Trabalho, Carlos Lupi.
Segundo ele, o prazo pode subir ainda mais, para dez meses no futuro, caso a crise financeira se agrave e mais postos de trabalho sejam fechados. Entretanto, essa prorrogação para até dez meses de pagamento teria de ser implementada via Medida Provisória, esclareceu o ministro.
"Temos hoje o pagamento variando de três a cinco meses, conforme o tempo de serviço. Quem tem até um ano, tem até três meses. Quem tem mais de um ano de tempo de serviço, pode chegar a cinco meses de pagamento [do seguro desemprego]. O tempo de pagamento mínimo vai ser cinco e o máximo sete meses", informou Lupi.
Benefício maior valerá para alguns setores
O ministro do Trabalho informou, porém, que a extensão do prazo do seguro desemprego valerá, porém, somente para alguns setores, notadamente aqueles que estão sofrendo mais os efeitos da crise financeira internacional. Entre os possíveis eleitos, Lupi citou o setor de siderurgia e frutas. A decisão sobre os setores que serão beneficiados sairá ainda neste mês, disse Lupi. Acrescentou que o prazo maior valerá por algum tempo, enquanto durar a crise financeira. "Até a gente achar que não tem mais crise", disse ele.
Quem pode pedir
O seguro desemprego pode ser requerido por todo trabalhador dispensado sem justa causa, por aqueles cujo contrato de trabalho foi suspenso em virtude de participação em curso ou programa de qualificação oferecido pelo empregador; por pescadores profissionais durante o período em que a pesca é proibida devido à procriação das espécies e por trabalhadores resgatados da condição análoga à de escravidão.
Valor do seguro desemprego
Lupi esclareceu que o valor mínimo do seguro desemprego é, atualmente, de R$ 465 (salário mínimo) e o máximo é de R$ 870. O valor médio de pagamentos é de R$ 595. O valor que cada trabalhador que perder o emprego poderá receber é de R$ 595. O valor varia de acordo com o salário anterior do trabalhador e o seu tempo de serviço.
A defesa do promotor, que está preso desde julho do ano passado, tentou reverter a decisão do TJ (Tribunal de Justiça) de Alagoas, que além de afastar Araújo de suas funções no Ministério Público, suspendeu suas prerrogativas. Com isso, ele será julgado, em primeira instância, pelos crimes, em foro comum.
Em julho de 2008, o TJ decretou a prisão preventiva de Araújo para garantir o andamento do processo. No pedido ao STJ, a defesa do promotor alega que o afastamento de se suas funções não deveria também implicar a perda do julgamento especial, por prerrogativa da função de promotor.
O ministro Rocha considerou pertinente aguardar o julgamento final do pedido da defesa do promotor, que será feito pela sexta turma do STJ.
Os crimes ocorreram em 2007, segundo o TJ de Alagoas. Na época, Araújo era promotor da cidade de Anadia.
O inquérito contra o promotor foi presidido pelo corregedor-geral do Ministério Público alagoano, Lean Araújo. "O indiciado não tem as mínimas condições para continuar a exercer, por sua conduta pervertida, o nobre cargo de promotor de Justiça", disse, na época, o corregedor-geral do Ministério Público.
Foram deflagradas duas operações, a Nocaute e Trilha Albis. Juntas as duas contam com a participação de cerca de 300 agentes --cerca de 200 deles só do Rio.
Segundo a Polícia Federal, no Rio foram presas 28 pessoas durante a operação Nocaute. Outras quatro pessoas foram presas em outros pontos do país pela Nocaute e 22 pela operação Albis.
Informações preliminares davam conta que seriam presas cerca de 70 pessoas. Mais detalhes sobre as ações serão divulgados ainda nesta quarta-feira.
As prisões ocorrem no Rio, Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco e no Distrito Federal.
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